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Diplomacia da UE condena violência policial nos EUA

Diplomacia da UE condena violência policial nos EUA
Direitos de autor Olivier Hoslet/Copyright 2020 The Associated Press. All rights reserved
Direitos de autor Olivier Hoslet/Copyright 2020 The Associated Press. All rights reserved
De  Isabel Marques da SilvaJoanna Gill
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"Estamos chocados e horrorizados com a morte de George Floyd. Isto é um abuso de poder e tem que ser denunciado, tem que ser combatido nos Estados Unidos e em todo o lado", disse Josep Borrell, chefe da diplomacia da UE.

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O uso excessivo da força pela polícia contra cidadãos afrodescendentes nos EUA foi condenada pela diplomacia da União Europeia.

A morte por asfixia de George Floyd, devido a uma manobra ilegal no momento da detenção, criou uma onda de protesto a que se juntou Josep Borrell, vice-presidente da Comissão Europeia para a Política Externa.

"Estamos chocados e horrorizados com a morte de George Floyd. Isto é um abuso de poder e tem que ser denunciado, tem que ser combatido nos Estados Unidos e em todo o lado", disse Borrell, em conferência de imprensa, terça-feira, em Bruxelas.

O grau de agitação civil em muitas cidades norte-americanas, com centenas de milhares de americanos a protestarem e com casos de pilhagens, levou o presidente Donald Trump a ameaçar usar forças militares.

Bruxelas pede contenção num país de tradição democrática.

"Apoiamos o direito a manifestações pacíficas, condenamos a violência e o racismo de qualquer tipo, e pedimos uma diminuição das tensões. Permitam-me reiterar que todas as vidas são importantes e as vidas dos negros também são importantes", acrescentou Borrell.

Cidadãos europeus também se manifestaram contra o racismo nos EUA. Após uma iniciativa em Berlim, o ministro dos Negócios Estrangeiros da Alemanha, Heilo Maas, disse esperar que estes episódios deixem de se repetir.

"Só posso expressar esperança de que os protestos pacíficos não levem a mais violência, mas quero sublinhar que a minha maior esperança é de que esses protestos produzam alguma mudança nos Estados Unidos", afirmou Heiko Maas.

George Floyd morreu a 25 de maio, tendo a detenção sido filmada e levado a uma onda de indignação que dura há uma semana.

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