Campos de férias espanhóis em risco

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De  Juan Carlos De Santos Pascual
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Medo da pandemia afastou as crianças das atividades

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Com o passar do tempo, a pandemia vai colocando em risco novos setores e como o fim das aulas os campos de férias entraram em estado crítico.

Em Espanha, os campos que ficam em espaços urbanos têm mais hipóteses de sobreviver porque as crianças dormem em casa, onde muitos pais continuam a trabalhar.

As medidas de segurança são essenciais e este ano não há excursões.

Laura Jiménez del Rio, diretora do campo Arturo Soria, em Madrid, explica que para evitar ajuntamentos e superlotação nos transportes públicos cancelaram as atividades no exterior.

Para garantir que as crianças estão 100% seguras, há novas opções que apareceram por causa da pandemia. O acampamentoCei El Jarama, perto da capital espanhola, costuma alojar cerca de 300 crianças. Este ano, as atividades são acompanhadas no computador.

Os campos situados fora das zonas urbanas reduziram a capacidade para metade, uma situação crítica mas que permite um maior controlo se houver um surto.

José Manuel Fernández, porta-voz da Associação Nacional de Campos de Verão, sublinha que a crise no setor representa entre 110 a 120 mil empregos não gerados e uma diminuição do volume de negócios de 70%.

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