Presidente do país, Nikol Pashinyan, sublinhou que a Arménia "continua a aderir ao regime de cessar-fogo."
Sem sinais de abrandamento, a guerra verbal entre a Arménia e o Azerbaijão prossegue, entre acusações mútuas de violação do cessar-fogo. No terreno, traduz-se num rasto crescente de destruição e morte.
O ministro arménio da Defesa denunciou o uso de artilharia do Azerbaijão sobre posições militares arménias em distintas partes da linha da frente depois da entrada em vigor do cessar-fogo.
Nas redes sociais, o presidente da Arména, Nikol Pashinyan, sublinhou, por outro lado, que o país "continua a aderir ao regime de cessar-fogo."
Entre as palavras e os atos encontram-se as vidas de civis, suspensas desde o início do conflito entre as partes. Há registo de vários feridos de ambos os lados. Muitas pessoas foram forçadas a abandonar as respetivas casas à procura de um porto seguro. A tensão entre a Arménia e o Azerbaijão precipitou uma crise humanitária.