Newsletter Boletim informativo Events Eventos Podcasts Vídeos Africanews
Loader
Encontra-nos
Publicidade

Protestos contra Emmanuel Macron em vários países muçulmanos

Protestos contra Emmanuel Macron em vários países muçulmanos
Direitos de autor  Ebrahim Noroozi/Copyright 2020 The Associated Press. All rights reserved.
Direitos de autor Ebrahim Noroozi/Copyright 2020 The Associated Press. All rights reserved.
De euronews
Publicado a
Partilhe esta notícia Comentários
Partilhe esta notícia Close Button
Copiar/colar o link embed do vídeo: Copy to clipboard Copied

Caricaturas do profeta Maomé levam à fúria da comunidade muçulmana.

PUBLICIDADE

Manifestantes em fúria no Paquistão contra Emmanuel Macron, perto do consulado francês em Karachi. Gritaram slogans e pisaram na imagem do Presidente de França, numa resposta à recusa do país em condenar a publicação de caricaturas do profeta Maomé.

Foram organizados protestos contra Macron em vários países muçulmanos, como no Irão, pelo seu pulso firme pela liberdade de expressão. A questão ressurgiu nos últimos dias, depois da decapitação de um professor francês que mostrou caricaturas do Profeta Maomé na sala de aula.

A Turquia anunciou medidas "judiciais e diplomáticas" contra a revista Charlie Hebdo, depois da pulicação de uma caricatura do presidente do país, Erdogan. A fúria entre a comunidade muçulmana levou a um boicote de produtos franceses e a avisos de segurança aos cidadãos franceses no estrangeiro.

Já foram retirados produtos franceses das prateleiras de supermercados da Jordânia, Qatar, Kuwait e vários outros países do Médio Oriente. Líderes de todo o mundo muçulmano multiplicaram as críticas ao que consideram como sendo ataques do Ocidente ao Islão, enquanto França promete não recuar na defesa da liberdade de expressão.

Ir para os atalhos de acessibilidade
Partilhe esta notícia Comentários

Notícias relacionadas

Grupos islâmicos franceses pedem fim dos protestos contra França

França debate proibição de roupas "aparentemente" religiosas em competições desportivas

Ataque ao Charlie Hebdo foi há dez anos