Em defesa da democracia e contra a violência

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Reações à invasão do Capitólio chegaram de todo o mundo

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As reações à invasão do Capitólio foram quase imediatas. Dentro e fora dos Estados Unidos repetiram-se mensagens de apoio à democracia e de condenação pelos atos de violência.

Barack Obama falou de uma "uma vergonha" mas não de uma surpresa tendo em conta a atitude de Donald Trump. Obama deixou um desafio aos líderes republicanos: escolher entre continuar a alimentar “fogos e fúria” ou “escolher a realidade e dar os primeiros passos para extinguir as chamas”.

Bill Clinton denunciou um "ataque sem precedentes" contra as instituições do país "alimentado por mais de quatro anos de política envenenada". Apontou o dedo a Donald Trump e aos colaboradores mais próximos do ainda presidente, incluindo muitos no Congresso. Clintou falou de uma eleição livre e de uma contagem justa e defendeu a “transferência pacífica do poder com manda a Constituição".

George W. Bush disse que é assim que os resultados eleitorais “são disputados numa república das bananas”. O antigo presidente disse estar chocado com o comportamento imprudente de alguns líderes políticos desde as eleições e com a falta de respeito pelas instituições, tradições, e pela aplicação da lei nos Estados Unidos.

Europa chocada com situação nos Estados Unidos

O chefe da diplomacia da União Europeia condenou o "cerco” e o “ataque invisível” à democracia norte-americana insistindo no respeito pelos resultados das eleições. Josep Borrell disse que isto não é a América, a mesma ideia sublinhada pelo presidente francês. Emmanuel Macron expressou a amizade e a fé nos Estados Unidos.

 Para o primeiro-ministro britânico, o que aconteceu no capitólio foi vergonhoso. Boris Johnson disse que os Estados Unidos "representam a democracia em todo o mundo" e que agora é vital uma transferência de poder pacífica e ordeira.

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