Apesar de não ter sido o primeiro a cortar a meta, o francês foi o vencedor da volta ao mundo à vela em solitário, sem escala, nem assistência
Apesar das restrições motivadas pela Covid-19 e sem que o público pudesse marcar presença, a Vendée Globe terminou em clima de festa e o fogo-de-artifício não faltou.
Mesmo se não foi o primeiro a cortar a meta, Yannick Bestaven é o vencedor da edição deste ano da mítica volta ao mundo à vela, em solitário e sem escalas.
Terceiro a chegar, mas primeiro na classificação final
Bestaven chegou em terceiro ao porto de Les Sables d'Olonne, em França, mas foi sagrado vencedor devido ao bónus de mais de dez horas conseguido por ter ajudado outro velejador em apuros, Kevin Escoffier, no Cabo da Boa Esperança.
Charlie Dalin foi o primeiro a chegar à meta, depois de completar o percurso em 80 dias, seis horas, 15 minutos e 47 segundos, seguido de outro francês, Louis Burton. Foram classificados respetivamente no segundo e terceiro lugar.