Abstenção volta a dominar regionais francesas

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Na segunda volta, escrutínio castigou tanto a maioria governante, como a extrema-direita, que falhou em conquistar o primeiro governo regional

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A abstenção voltou a níveis recorde na segunda volta das eleições regionais em França, que confirmam um duro golpe tanto para a maioria governante, como para a extrema-direita.

Pela segunda vez, a grande maioria dos franceses preferiu não acudir às urnas, com os números provisórios a indicarem uma abstenção de cerca de 66 por cento.

Num escrutínio que favoreceu a direita "tradicional", confirmou-se o desaire da República em Marcha do presidente Emmanuel Macron, praticamente eclipsada nesta segunda volta. Um mau augúrio para o chefe de Estado francês, a um ano das presidenciais.

Quem também sofreu um duro golpe nas regionais, foi a formação Ajuntamento Nacional de Marine le Pen, que acabou por perder mesmo em Provence-Alpes-Côtes-d'Azur, a única região onde contava com a vitória. Ainda assim, e com olhos postos nas presidenciais, Le Pen "marcou encontro" com os franceses para, nas suas palavras, "construir a alternativa".

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