Newsletter Boletim informativo Events Eventos Podcasts Vídeos Africanews
Loader
Encontra-nos
Publicidade

Alemanha termina presença no Afeganistão

Alemanha termina presença no Afeganistão
Direitos de autor  FARSHAD USYAN / AFP
Direitos de autor FARSHAD USYAN / AFP
De euronews
Publicado a Últimas notícias
Partilhe esta notícia Comentários
Partilhe esta notícia Close Button
Copiar/colar o link embed do vídeo: Copy to clipboard Copied

A Alemanha já concluiu o processo de retirada das forças presentes no Afeganistão desde há quase duas décadas. A Alemanha contava com o segundo maior destacamento na região depois dos EUA

PUBLICIDADE

Após quase duas décadas, terminou na terça-feira a missão das forças armadas da Alemanha no Afeganistão.

O último destacamento de soldados alemães que integravam a missão da NATO "Resolute Support" já partiu do campo de Mazar-i-Sharif a bordo de aparelhos da Força Aérea Alemã.

A retirada das forças internacionais começou oficialmente em maio. 

A ministra alemã da Defesa, Kramp-Karrenbauer, afirmou que a conclusão deste processo constitui um marco histórico.

Foi em dezembro de 2001 que o parlamento alemão aprovou por larga maioria a participação na Força Internacional de Segurança e Assistência para Afeganistão. Desde então passaram pelo país cerca de 160 mil soldados, destes 59 perderam a vida em confrontos.

Depois dos EUA, a Alemanha foi o segundo país com maior presença na região.

A retirada do país ganhou novo ímpeto depois do presidente norte-americano ter anunciado que queria concluir o processo até ao dia 4 de julho, data do feriado nacional nos EUA.

Desde o início da retirada que o grupo extremista Taliban conseguiu recuperar o controlo de 90 distritos de um total de cerca de 400.

Ir para os atalhos de acessibilidade
Partilhe esta notícia Comentários

Notícias relacionadas

Retirada da NATO do Afeganistão pode criar novo conflito

"É hora de encerrar a guerra mais longa." Biden anuncia retirada do Afeganistão

Chanceler alemão "preparado mentalmente" para que a guerra na Ucrânia se "arraste"