Covid-19: Chéquia voltou ao estado de emergência para travar infeções

Covid-19: Chéquia voltou ao estado de emergência para travar infeções
Direitos de autor CZCT
De  Euronews
Partilhe esta notíciaComentários
Partilhe esta notíciaClose Button
Copiar/colar o link embed do vídeo:Copy to clipboardCopied

A Chéquia voltou ao estado de emergência para tentar travar as infeções. Medida entrou em vigor no dia em que o presidente foi internado com Covid-19

PUBLICIDADE

Na Chéquia, o governo cessante declarou o estado de emergência, para tentar travar a propagação das infeções por Covid-19. A medida entrou em vigor à meia-noite e terá a duração de 30 dias. Os restaurantes, bares e discotecas terão de fechar às 22 horas e o consumo público de álcool está proibido, assim como o consumo de alimentos nos centros comerciais.

Após ter estado internado 46 dias, com uma doença não especificada, o presidente checo, Milos Zeman, regressou ao hospital. Desta vez o diagnóstico é COVID 19.

De regresso às medidas restritivas está também Portugal, onde está a ser acelerado o processo de vacinação dos mais vulneráveis. A partir de 1 de Dezembro, passa a ser obrigatório o uso de máscara em todos os espaços fechados e mesmo as pessoas inoculadas devem ter um teste negativo para visitar hospitais e lares de idosos. O controlo nas fronteiras aéreas é reforçado e o teste negativo passa a ser obrigatório para entrar no país.

A baixa taxa de vacinação das grávidas levanta preocupações na Europa. Os cientistas tentam convencer as mulheres grávidas de que a vacina não é nociva para os bebés e que, sem ela, as mães ficam bastante vulneráveis a uma forma severa de Covid 19.

A professora de Saúde Materna e Infantil da Universidade de Oxford, Marian Knight diz: "Sabemos que cerca de uma em cada dez mulheres precisará de cuidados intensivos, se for internada com sintomas de Covid na gravidez, e sabemos que uma em cada cinco mulheres terá um bebé prematuro, por isso, é realmente importante reconhecermos que o potencial grande impacto no bebé está em nascer prematuro".

É cada vez mais aceite que as crianças também devem ser vacinadas. A Agência Europeia do Medicamento aprovou a vacina da Pfizer para crianças os 5 aos 11 anos.

Partilhe esta notíciaComentários

Notícias relacionadas

Novo primeiro-ministro da Chéquia empossado

População da China diminui pelo segundo ano consecutivo

Rishi Sunak pede desculpa aos familiares das vítimas da Covid-19