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Kiev atingida por mísseis russos durante a madrugada

Ucraniano olha para a destruição deixada em Borodyanka
Ucraniano olha para a destruição deixada em Borodyanka Direitos de autor  Natacha Pisarenko/The Associated Press
Direitos de autor Natacha Pisarenko/The Associated Press
De Euronews
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Ataque terá visado corredores ferroviários e não há registo de vítimas

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De uma cidade deixada praticamente em ruínas, Soledar, até aos relatos de novas explosões em Kiev, como anunciou este domingo o presidente da Câmara, Vitali Klitschko. O ataque terá visado corredores ferroviários. Não há, para já, registo de vítimas.

O Ministério do Interior revela que foram exumados mais de 1300 corpos de civis em torno da capital ucraniana, após a retirada russa da região. À medida que a população foge de cidades como Sloviansk, a Legião Internacional anuncia que foram abatidos quatro combatentes da Austrália, Alemanha, França e Países Baixos.

Desminar esta zona significa desistir das linhas de defesa em direção ao mar
Gennadi Trukhanov
Presidente da Câmara de Odessa

Isto numa altura em que vários voluntários estrangeiros estarão a mobilizar-se para Severodonetsk, onde prossegue um intenso braço de ferro pelo controlo territorial, com ambos os lados a reclamar versões contraditórias sobre avanços no terreno.

O presidente ucraniano, Volodymyr Zelenskyy, declarou que a situação naquela cidade, "onde continuam os combates rua a rua, é extremamente difícil, assim como noutras localidades do Donbass, como Lysychansk, Marinka e Kurakhovo, submetidas a constantes ofensivas aéreas, de artilharia e ataques com mísseis".

Depois de Vladimir Putin declarar que Moscovo não vai travar a exportação de cereais a partir dos portos no Mar Negro, o autarca de Odessa procura também ele garantias.

Gennadi Trukhanov explica que "desminar esta zona significa desistir das linhas de defesa em direção ao mar" e que, antes de ponderar fazê-lo, necessita que "os aliados ocidentais ajudem a garantir a segurança" na área.

A interrogação prolonga-se nas palavras do próprio responsável diplomático ucraniano, Dmytro Kuleba, que perguntou no Twitter: "como abrir os acessos da rota comercial de Odessa sem certezas de que a Rússia não ataca?".

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