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Grossi alerta para intensificação de combates junto a central de Zaporíjia

Rafael Grossi
Rafael Grossi Direitos de autor  Evgeniy Maloletka/Copyright 2020 The AP. All rights reserved
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Diretor-geral da AIEA quer compromisso entre Rússia e Ucrânia que permita criar zona desmilitarizada à volta das instalações nucleares

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O diretor-geral da Agência Internacional de Energia Atómica (AIEA) diz ter visto indícios de uma intensificação dos combates na área da central nuclear de Zaporíjia.

Rafael Grossi visitou esta quarta-feira as instalações, sob controlo russo há um ano, embora continuem a ser operadas por técnicos ucranianos.

Grossi está a tentar obter um compromisso entre a Rússia e a Ucrânia com o objetivo de "evitar uma catástrofe" nuclear e tem promovido a ideia de uma zona desmilitarizada à volta da central, localizada no sudeste da Ucrânia.

Rafael Grossi, diretor-geral da AIEA: "É óbvio que a atividade militar está a aumentar em toda a região. Por isso, devem ser tomadas todas as medidas e precauções possíveis para que a central não seja atacada e possa ser protegida.

Estou a tentar avançar com propostas realistas e viáveis que possam ser aceites por todos. Um acidente nuclear com consequências radiológicas não poupará ninguém. Rússia, Ucrânia, o resto da Europa, não fará diferença. Por isso, precisamos de evitá-lo e estou otimista de que é possível."

A central foi atingida várias vezes desde o início da invasão russa da Ucrânia, embora não haja relatos de impactos contra os reatores. Moscovo e Kiev trocam sistematicamente acusações e as instalações sofreram cortes repetidos de abastecimento elétrico, necessário para o arrefecimento dos reatores.

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