G7 discute restrições à Rússia, relação com China e ameaça nuclear

Zelenskyy vai-se juntar aos líderes mundias em Hiroshima no domingo
Zelenskyy vai-se juntar aos líderes mundias em Hiroshima no domingo Direitos de autor Franck Robichon/AP
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De  Verónica Romano
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Cimera do G7 começa em Hiroshima com o objetivo de pressionar a Rússia e unir forças contra a China

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A conferência de três dias que reúne líderes de todo o mundo arrancou esta sexta-feira, no Japão.

A União Europeia (UE) procura negociar um acordo para restringir a importação de diamantes russos, depois de os Estados Unidos e o Reino Unido já terem anunciado novas sanções contra o Kremlin.

As autoridades ucranianas confirmaram que Zelenskyy vai viajar até ao Japão no domingo para participar na cimeira.

Logo antes da sessão de abertura, o Presidente do Conselho Europeu reiterou o apoio à Ucrânia.

Na UE, estamos a trabalhar arduamente para dar à Ucrânia o que precisa: mais armas, mais munições, e mais rapidamente. Temos estado ao lado do povo ucraniano desde o primeiro dia, com solidariedade e determinação. E vamos continuar a fazê-lo durante o tempo que for preciso.
Charles Michel
Presidente do Conselho Europeu

Mas as reuniões não vão girar em torno apenas da guerra na Ucrânia. O Presidente francês vê uma oportunidade de abordar questões importantes como a crise climática e a inteligência artificial.

A relação com a China e a ameaça nuclear são outros temas em debate na cidade onde foi lançada a primeira bomba atómica, em 1945. Os chefes de Estado e de governo presentes colocaram coroas de flores em frente ao monumento construído em memória das 140 mil vítimas mortais.

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