Zelenskyy recebe novo apoio diplomático e militar

Volodymyr Zelenskyy e Olaf Scholz
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Em Hiroshima, o presidente ucraniano conseguiu promessas de ajuda "inabalável" dos países do G7.

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Depois de se encontrar com Volodymyr Zelenskyy à margem da cimeira do G7, o presidente dos Estados Unidos garantiu que Vladimir Putin "não vai quebrar a determinação no apoio à Ucrânia". Nos últimos dias, Joe Biden concordou com o fornecimento de aviões de combate pelos países aliados e anunciou um novo carregamento para Kiev. Os novos carregamentos incluirão "munições, artilharia e veículos blindados", disse Biden.

A presença de Volodymyr Zelenskyy em Hiroshima é "muito importante", especialmente para "intensificar" as relações entre a Ucrânia e os países do Sul, afirmou o chanceler alemão Olaf Scholz.

A situação em Bakhmut acabou por marcar o encontro no Japão. O presidente ucraniano declarou este domingo que as tropas ucranianas continuam estacionadas em Bakhmut, contrariando as alegações de ocupação russa. Falando após a reunião do G7, Volodymyr Zelenskyy sublinhou a necessidade de travar a agressão russa para salvaguardar a ordem mundial. "O nosso pessoal está em Bakhmut, a cumprir uma missão vital. Não vou revelar a sua localização exata, mas isso prova que Bakhmut não está sob controlo russo", declarou Zelenskyy durante a conferência de imprensa.

Em Hiroshima, o presidente ucraniano visitou o Memorial da Paz e disse que esta cidade, que ficou em ruínas em 1945, lhe faz lembrar a atual Bakhmut. Zelenskyy diz que, no futuro, haverá "reconstrução e recuperação" na Ucrânia, tal como aconteceu em Hiroshima.

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