É a segunda embarcação a navegar através de um "corredor temporário" no mar Negro depois de a Rússia suspender a participação no acordo de exportação de cereais.
Partiu, do porto ucraniano de Odessa e com destino à Bulgária, o navio Primus, carregado com cereais ucranianos.
É a segunda embarcação a navegar através de um "corredor temporário" no mar Negro.
Foi criado pelo governo ucraniano depois de a Rússia suspender a participação no acordo de exportação de cereais, mediado pela ONU e Turquia.
"Continuamos a envidar esforços para reativar o processo assim que possível antes que se percam as conquistas da Iniciativa dos Cereais do Mar Negro. (...) Antecipámos sempre isto e discutimos com os nossos amigos que iríamos enfrentar situações alternativas em que a Rússia não fazia parte da equação", explicou Hakan Fidan, ministro dos Negócios Estrangeiros da Turquia.
No sábado, os chefes da diplomacia turca e ucraniana debateram a restauração da Iniciativa do Mar Negro, para o fluxo de cereais.
Das autoridades ucranianas também se ouviram críticas a cinco países da União Europeia.
Bulgária, Roménia, Hungria, Eslováquia e Polónia querem estender para lá de 15 de setembro as restrições impostas às importações de cereais ucranianos, para proteger os seus agricultores.
Defendem o prazo até ao final do ano.