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Ataques russos voltam ao chegar a sul da Ucrânia

O fumo emerge das ruínas de uma quinta particular após ataque com rockets russos na aldeia de Kiseliovka, perto de Kherson
O fumo emerge das ruínas de uma quinta particular após ataque com rockets russos na aldeia de Kiseliovka, perto de Kherson Direitos de autor  Efrem Lukatsky/AP
Direitos de autor Efrem Lukatsky/AP
De Teresa Bizarro
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Tropas russas não dão tréguas na Ucrânia e Kherson voltou a ser atacada no dia em que ucranianos comemoram um ano de reconquista da cidade

As sirenes voltaram a soar no leste e sul da Ucrânia. Há registo de explosões na região de Odessa, Mykholaiv e na cidade de Kherson que assinalou este sábado um ano de libertação das tropas russas.

A cidade foi completamente ocupada a 3 de março de 2022 e tornou-se a única capital regional da Ucrânia a cair nas mãos dos russos. Durante a contraofensiva ucraniana do outono de 2022, o Kremlin decidiu abandonar a cidade e retirar-se para a margem esquerda do rio Dnipro.

Numa comunicação ao país, este sábado à noite, o presidente ucraniano elogiou Kherson como "cidade heróica" e exemplo de "esperança".

Em Kiev, as autoridades avaliam os danos causados pelo primeiro ataque de mísseis russos em cerca de dois meses. 18 casas ficaram destruídas, mas não há registo de feridos.

O Ministério ucraniano da Economia comunicou entretanto a morte de um camionista ucraniano, que esperava há vários dias para atravessar a fronteira com a Polónia.

Não foram adiantados os motvos da morte. Há cerca de uma semana que os camionistas polacos bloqueiam a fronteira acusando os profissionais ucanianos de concorrência desleal. Estima-se que 20.000 veículos estejam presos na fila a caminho da fronteira.

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