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Hamas divulga vídeo de três reféns israelitas: "Amanhã será revelado o seu destino"

Milhares reuniram-se no sábado numa manifestação para pedir a libertação de reféns na Praça dos Reféns no Museu de Arte em Telavive, Israel
Milhares reuniram-se no sábado numa manifestação para pedir a libertação de reféns na Praça dos Reféns no Museu de Arte em Telavive, Israel Direitos de autor  Ariel Schalit/Copyright 2023 The AP. All rights reserved
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De Euronews
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Passados cem dias desde o início da guerra em Gaza, Hamas divulga vídeo de três reféns israelitas. Netanyahu promete que fará tudo para que todos os reféns regressem a casa.

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Passados cem dias desde o início da guerra na Faixa de Gaza, o grupo islâmico Hamas revelou na noite de domingo um vídeo com testemunhos de três reféns israelitas.

Os três reféns são Noa Argamani, de 26 anos, Yossi Sharabi, de 53 anos, e Itai Svirsky, de 38 anos.

Não se sabe quando é que o vídeo foi gravado, não havendo qualquer indicação nesse sentido.

Contudo, o grupo islâmico deixa um aviso: "Amanhã [segunda-feira] será revelado o seu destino".

Por norma, as autoridades israelitas recusam-se a comentar mensagens divulgadas pelo Hamas sobre os reféns, considerando-as uma forma de guerra psicológica.  

Horas antes, o primeiro-ministro israelita garantiu que ninguém vai parar Israel e a guerra contra o Hamas e prometeu que fará tudo para que todos os reféns regressem a casa.

"Não desistimos de ninguém. Estamos a fazer tudo para que os reféns regressem a casa. Sublinho: todos eles, sem exceção. Esses esforços continuam em todos os momentos, mesmo agora", sublinhou Benjamin Netanyahu, numa declaração em que assinala cem dias desde o início da guerra entre Israel e o Hamas.

Numa declaração no domingo, o líder do grupo xiita libanês Hezbollah, Hassan Nasrallah, afirmou que Telavive ainda "não conseguiu alcançar outro objetivo com a guerra em Gaza se não matar", estando convencido que Israel terá de negociar.

As Forças de Defesa de Israel têm lançado vários ataques no Líbano, contra posições do Hezbollah, um dos aliados do Hamas, mas a tensão aumentou ainda mais na sequência de um ataque aéreo que matou um comandante de topo da milícia libanesa há uma semana.

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