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Edmundo González recolhe apoios na República Dominicana

González numa ação de campanha em 2024
González numa ação de campanha em 2024 Direitos de autor  Ariana Cubillos/Copyright 2024 The AP. All rights reserved
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De Euronews com AP
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Líder da oposição venezuelana, que afirma ter vencido as eleições de julho, mantém a intenção de se apresentar em Caracas esta sexta-feira para tomar posse.

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O auto-exilado líder da oposição venezuelana, Edmundo González, continua o périplo por vários países para angariar apoio às alegações de que venceu as eleições de julho contra o presidente Nicolás Maduro. Um dia antes da posse presidencial na Venezuela, onde disse que estaria presente, González está agora na República Dominicana, depois de ter feito uma paragem no Panamá e de se ter encontrado também com os presidentes da Argentina, Uruguai e Estados Unidos.

González apresentou ao presidente panamenho José Raúl Mulino uma foto de documentos eleitorais que, segundo a oposição, são provas que negam a vitória de Maduro.

Esta quinta-feira, González reúne-se com o presidente dominicano Luis Abinader, que se juntou a outros líderes sul-americanos e caribenhos para apoiar a reivindicação à presidência da Venezuela.

González, que concorreu depois de a líder da oposição María Corina Machado ter sido impedida de se candidatar, clama ter vencido as eleições em que Maduro saiu, oficialmente, vencedor. Desde então exilou-se na Europa, mas disse várias vezes que irá a Caracas tomar posse no dia 10 de janeiro. Desde as eleições, centenas de opositores foram presos.

González informou que o genro foi raptado em Caracas, no que pode ter sido uma forma de pressão por parte do regime para que abandone as pretensões à cadeira presidencial.

Para esta quinta-feira, está prevista a primeira grande manifestação da oposição em Caracas, em que Machado, até agora escondida em parte incerta da Venezuela, promete participar.

Entretanto, a oposição conseguiu uma pequena vitória na quarta-feira, quando o presidente colombiano Gustavo Petro, até aqui um aliado de Maduro, disse que não iria estar presente na tomada de posse, em protesto contra a detenção de um ativista dos direitos humanos.

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