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China responde à compra de armas por Taiwan com um exercício militar em grande escala

Navios de guerra chineses e russos num exercício conjunto em junho deste ano
Navios de guerra chineses e russos num exercício conjunto em junho deste ano Direitos de autor  Xinhua via AP
Direitos de autor Xinhua via AP
De Zoltan Siposhegyi
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Os caças e os navios de guerra chineses têm estado a invadir as águas em torno de Taiwan. As tropas chinesas praticaram a tomada de portos na madrugada de segunda-feira.

Pequim ordenou um exercício militar extraordinário depois do Estado insular autónomo ter assinado um importante acordo de compra de armas com os Estados Unidos.

A China não só testou a capacidade de ataque da força aérea e da marinha, como também colocou os seus mísseis de médio e longo alcance no continente.

Os dirigentes taiwaneses descreveram esta atitude como uma ameaça direta de guerra.

"Consideramos inaceitável que as autoridades chinesas estejam a desrespeitar o direito internacional e a ameaçar os seus vizinhos com uma intervenção militar", afirmou Karen Kuo, porta-voz do gabinete do presidente.

O ministro da Defesa de Taipé mobilizou forças de reação rápida. Segundo este, há homens suficientes para lutar e preservar a independência de Taiwan.

No entanto, é muito provável que, também desta vez, se trate apenas de um exercício de treino e que as partes não se ataquem mutuamente.

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