Newsletter Boletim informativo Events Eventos Podcasts Vídeos Africanews
Loader
Encontra-nos
Publicidade

Pior ano na história da aviação comercial

Pior ano na história da aviação comercial
Direitos de autor  Arnulfo Franco/Copyright 2020 The Associated Press. All rights reserved.
Direitos de autor Arnulfo Franco/Copyright 2020 The Associated Press. All rights reserved.
De euronews
Publicado a Últimas notícias
Partilhar Comentários
Partilhar Close Button
Copiar/colar o link embed do vídeo: Copy to clipboard Link copiado!

Governo francês injeta 15 mil milhões para salvar setor aéreo.

É o pior ano na história da aviação comercial, a nível económico. A Associação Internacional de Transportes Aéreos deixa um sério alerta para a reabertura de fronteiras e para a retoma do tráfego aéreo. A indústria da aviação perde, em média, mais de 200 milhões de euros todos os dias.

As companhias aéreas fazem uma previsão de perdas superiores a 74 mil milhões de euros.

O diretor-geral da IATA, Alexandre de Juniac, diz que para evitar mais perdas, os países devem evitar a imposição da quarentena. E que se o sistema for introduzido a economia continuará bloqueada.

O governo francês lançou um plano de 15 mil milhões de euros para resgatar do setor aeronáutico.

Se não tivéssemos intervindo imediatamente um terço dos empregos no setor teria desaparecido. Foi a avaliação que fizemos no setor aeronáutico: representaria aproximadamente 100 mil empregos dos 300 mil postos de trabalho diretos e indiretos na indústria.
Bruno Le Maire
Ministro das Finanças de França

Segundo a Organização Internacional da Aviação Civil, aeroportos e companhias aéreas devem seguir as recomendações como o uso obrigatório de máscara e controlos de temperatura, para que os passageiros recuperam a confiança e voltem a viajar.

Ir para os atalhos de acessibilidade
Partilhar Comentários

Notícias relacionadas

Anthropic pondera entrada na bolsa numa altura de rivalidade crescente na IA

Prada resgata um ícone em declínio? Versace comprada numa operação de 1,25 mil milhões de euros

Presente de Natal envenenado: desconto no imposto dos combustíveis vai acabar