Aquela que é a primeira ópera a ter sido construída na Península Arábica assenta sobre vários pilares diferentes, explica-nos o seu diretor. Segundo Umberto Fanni, “este centro de artes performativas, a Ópera Real de Mascate, sintetiza a visão de Omã, que é a de construir pontes entre nações, entre comunidades. Para mim, o fator mais gratificante não é organizar uma temporada cheia de estrelas, mas sim partilhar a minha experiência com todos aqueles que trabalham aqui: temos mais de 200 pessoas com contrato permanente; 73% são de Omã”.
Who’s joining us tonight for coffee and dates with ‘The Artist of the Arabs’ Mohammed Abdou?
— Royal Opera House (@ROH_Muscat) 28 de janeiro de 2017
Main Foyer, Royal Opera House Muscat at 7PM pic.twitter.com/tXjQziQFrF
Plácido Domingo, que conduziu recentemente a Orquestra de Omã num concerto de Tchaikovsky, não poupa elogios: “Este sítio é de uma beleza impressionante: os salões, a entrada, os detalhes dos tetos, todos os materiais que utilizaram… É um teatro de luxo! A amplitude do espaço é surpreendente. Até o conforto das cadeiras… E o palco pode converter-se rapidamente para tornar isto numa sala de concertos”.