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Orbán anuncia em Viena novo grupo de extrema-direita para o Parlamento Europeu

Orbán anuncia em Viena novo grupo de extrema-direita para o Parlamento Europeu
Direitos de autor Geert Vanden Wijngaert/Copyright 2024 The AP. All rights reserved.
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De  Euronews
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Viktor Orbán anunciou em Viena a formação do Patriotas da Europa, uma nova aliança que pretende reunir os partidos radicais de direita no Parlamento Europeu. Para além do líder húngaro, os fundadores do novo grupo da extrema-direita incluem o austríaco Herbert Kickl e o checo Andrej Babiš.

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Viktor Orbán anunciou em Viena a formação do Patriotas da Europa, uma aliança que pretende reunir no Parlamento Europeu os partidos radicais da direita.

“Vamos formar uma nova força política, que será em breve a maior formação de direita no Parlamento Europeu”, disse Orbán no momento de assinatura de um “Manifesto Patriótico” em Viena.

Para além do líder húngaro, os fundadores do novo grupo da extrema-direita incluem o austríaco Herbert Kickl e o checo Andrej Babiš.

Os partidos de direita da Áustria, Hungria e República Checa, que venceram as eleições europeias, pretendem formar um grupo parlamentar na UE. "Outros partidos podem aderir a esta aliança patriótica", disse Herbert Kickl numa conferência de imprensa conjunta em Viena.

O partido austríaco FPÖ, o FIDESZ da Hungria e o partido liberal da República Checa, ANO, venceram as eleições europeias nos seus países no início de Junho, naquilo que segundo Kickl se tratou ser "uma rampa de lançamento".

Orbán quer que o grupo se torne na maior fação de direita no Parlamento da UE

O FPÖ pertencia anteriormente à fação eurocética mais pequena no Parlamento da UE, Identidade e Democracia (ID). ANO deixou o grupo liberal após as eleições na UE, o FIDESZ era anteriormente não-inscrito. Só os três partidos reúnem os 23 mandatos necessários para fundar um grupo parlamentar, mas ainda precisam de colegas de pelo menos quatro outros estados da União Europeia.

O primeiro-minstro da Hungria acrescentou que a aliança vai lutar contra o "establishment" de Bruxelas, que não compreendeu os desejos dos eleitores.

Segundo a televisão estatal austríaca, ORF, os fundadores desta aliança procuram agora que mais partidos de extrema-direita se juntem ao grupo.

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