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"Em matéria de segurança das fronteiras, toda a Europa começa a falar com a voz da Polónia", diz ministro do interior polaco

Dirigentes europeus na Cimeira da Migração de Munique.
Dirigentes europeus na Cimeira da Migração de Munique. Direitos de autor  Copyright 2025 The Associated Press. All rights reserved
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De Katarzyna-Maria Skiba
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O chefe do Ministério do Interior e da Administração, Marcin Kierwiński, que participou na Cimeira da Migração em Munique, sublinhou que a visão polaca sobre a migração e a segurança se tornou mais generalizada na Europa.

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"Toda a Europa em matéria de segurança das fronteiras começa a falar com a voz da Polónia. Somos hoje o líder da UE neste domínio", sublinhou o chefe do Ministério do Interior e da Administração, Marcin Kierwiński, numa publicação na plataforma X, no domingo.

Durante a conferência de sábado em Munique, que deveria centrar-se principalmente na migração, foi dada muita atenção à questão da invasão de drones russos no espaço aéreo europeu e da NATO nas últimas semanas.

No entanto, a importância da questão da migração foi sublinhada pelo chefe do Ministério do Interior, que acrescentou que "o tempo da vedação na fronteira e da emissão de vistos de esquerda para toda a gente que voa é uma coisa do passado".

Recordou as palavras do primeiro-ministro Donald Tusk sobre a política de migração durante a Cimeira de Munique.

"Mais uma vez, dizemos que não vamos concordar com qualquer solução no que diz respeito às questões de migração que ameace a segurança da Polónia ou dos polacos", disse Kierwiński.

"Não concordaremos de forma alguma, e dizemos isto abertamente aos nossos parceiros, com qualquer legislação sobre relocalização", acrescentou.

De acordo com o Ministério do Interior e da Administração, este ano os serviços polacos detiveram quase 25 mil migrantes na fronteira polaco-bielorrussa que se dirigiam através da Polónia para a União Europeia.

Desde domingo, está em vigor um decreto que prevê a prorrogação dos controlos temporários nas fronteiras com a Alemanha e a Lituânia até 4 de abril de 2026.

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