Durante as próximas 4 semanas, a polícia norueguesa – que, normalmente, não anda armada – vai ter direito ao porte de armas em patrulha.
As autoridades, que receiam o regresso de jhiadistas que combateram na Síria, consideram “provável”, o risco de atentado e a polícia e o exército são vistos como alvos possíveis.