Milhares de muçulmanos e cristãos paquistaneses manifestaram-se em todo o país contra as caricaturas do profeta Maomé publicadas no jornal satírico Charlie Hebdo.
Hafiz Saeed, líder da organização religiosa Jamaat-ud-Dawa, incentivou os governantes paquistaneses a proporem uma lei internacional contra a blasfémia, punida naquele país com a pena capital.