O acordo, firmado em dezembro de 2024, reduz tarifas e fortalece os laços comerciais com a Argentina, Brasil, Paraguai e Uruguai. Os opositores alertam que irá inundar o mercado da UE com importações mais baratas, prejudicando a agricultura europeia.
A produtora de lacticínios neerlandesa Roos Saat disse à Associated Press que os jovens agricultores veem o seu futuro em risco. “Este tipo de acordo comercial torna-o cada vez menos claro”, afirmou.
Apesar da aprovação pela Comissão, o pacto ainda necessita de ratificação pelos países da UE para ser implementado, mantendo a batalha longe de estar terminada.