A “Coligação da Boa Vontade”, cerca de 30 nações que apoiam Kiev, tem esboçado planos para uma possível força de tranquilização para deter futuras agressões russas uma vez terminado o conflito.
O presidente francês Emmanuel Macron acolheu as conversações, com a participação presencial do líder ucraniano Volodymyr Zelenskyy e virtual de outros chefes de estado.
Macron e o primeiro-ministro britânico Keir Starmer têm afirmado que qualquer força de segurança europeia na Ucrânia deve ser apoiada pelos Estados Unidos.
O presidente dos EUA, Donald Trump, sugeriu que Washington poderia participar, mas tem-se afastado de apelar a um cessar-fogo e evitado impor sanções mais fortes a Moscovo.