EUA: A revolta do fast-food

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Milhares de trabalhadores da cadeia de restaurantes de fast-food, ensino e transportes mobilizaram-se nas principais cidades dos Estados Unidos para

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Milhares de trabalhadores da cadeia de restaurantes de fast-food, ensino e transportes mobilizaram-se nas principais cidades dos Estados Unidos para reivindicar um salário mínimo de 15 dólares por hora.

Os protestos começaram logo de manhã em Chicago com os manifestantes a concentrarem-se frente a um McDonald’s.

“Estamos a lutar por 15 dólares, um salário mínimo de 15 dólares porque sentimos que é preciso e nós merecemos, é humano. Nós lutamos por uma união, porque sem uma união é difícil aplicar as regras que essas empresas ignoram. “ A campanha começou com os trabalhadores de fast-food, mas tem-se expandido a outros setores.

O McDonald’s, que se transformou em um dos principais alvos dos protestos expressou num comunicado o seu respeito pela mobilização laboral e anunciou um aumento salarial de um dólar.

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