A Argentina vive um dia de corrida presidencial. Cerca de 32 milhões de eleitores estão convocados para escolher, entre seis candidatos, o substituto
A Argentina vive um dia de corrida presidencial. Cerca de 32 milhões de eleitores estão convocados para escolher, entre seis candidatos, o substituto de Cristina Fernández Kirchner na presidência da República.
Entre eles está Daniel Scioli, governador da província de Buenos Aires e candidato do partido ‘kirchnerista’ Frente para a Vitória.
Favorito nas sondagens, não tem, no entanto, assegurada o triunfo sobre o conservador e ex-presidente da câmara da capital, Mauricio Macri, da coligação Mudemos, e sobre o peronista dissidente, Sergio Massa, do partido Uma Nova Alternativa.
O vencedor deve reunir 45% dos votos, ou 40% com 10 pontos de diferença sobre o segundo mais votado, para ser eleito à primeira volta, caso contrário, e pela primeira vez desde o regresso da democracia à Argentina em 1983 após a queda da ditadura militar, deverá convocada uma segunda volta em 22 de novembro.
Para além da escolha do mais alto magistrado da nação, os argentinos vão também eleger 11 governadores e renovar metade do parlamento e um terço do Senado.
Neste escrutínio também vão ser escolhidos pela primeira vez os parlamentares do Mercosul.