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Trump acusa Obama de o pôr sob escuta

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O presidente norte-americano, Donald Trump, acusou o seu predecessor Barack Obama de espiar as suas conversas telefónicas antes das eleições norte-americanas.

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O presidente norte-americano, Donald Trump, acusou o seu predecessor Barack Obama de espiar as suas conversas telefónicas antes das eleições norte-americanas.

O agora homem forte da Casa Branca fez a acusação através da sua conta de Twitter antes das seis da manhã, hora local.

Terrible! Just found out that Obama had my “wires tapped” in Trump Tower just before the victory. Nothing found. This is McCarthyism!

— Donald J. Trump (@realDonaldTrump) March 4, 2017

Ao publicar uma série de ‘tweets’ de madrugada, o presidente norte-americano afirmou: “Terrível, Acabei de descobrir que Obama ordenou a vigilância das minhas comunicações na Torre Trump” antes da minha vitória.

“É maccarthysmo”, comentou, referindo-se à perseguição dos militantes e simpatizantes comunistas, nos EUA, nos anos 1950.

Is it legal for a sitting President to be “wire tapping” a race for president prior to an election? Turned down by court earlier. A NEW LOW!

— Donald J. Trump (@realDonaldTrump) March 4, 2017

Depois, Trump convidou ainda um bom advogado a liderar o processo contra Obama.

I'd bet a good lawyer could make a great case out of the fact that President Obama was tapping my phones in October, just prior to Election!

— Donald J. Trump (@realDonaldTrump) March 4, 2017

How low has President Obama gone to tapp my phones during the very sacred election process. This is Nixon/Watergate. Bad (or sick) guy!

— Donald J. Trump (@realDonaldTrump) March 4, 2017

Donald Trump fez uma comparação com o escândalo Watergate, de espionagem política, que levou à demissão do então presidente Richard Nixon, em 1974.

As acusações de Trump surgem depois de mais um capítulo num assunto que coloca a sua administração sob suspeita de ligações com a Rússia de Vladimir Putin.

O último membro do seu governo a ser “manchado” foi Jeff Sessions, depois da revelação de que teve pelo menos dois encontros com o embaixador russo apesar de ter omitido nas audições de confirmação no cargo de procurador-geral

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