A central foi lançada às águas em São Petersburgo. O destino final é Pevek, onde irá abastecer de energia cerca de 200 mil habitantes, assim como plataformas petrolíferas e estações de dessalinização.
Parece um navio, mas não é. Trata-se nada menos do que uma central nuclear flutuante construída pela Rússia. Chama-se "Akademik Lomonosov" e é alvo dos mais ativos protestos da Greenpeace, que tem seguido esta plataforma, rebocada na sua rota ao longo do Mar Báltico.
A central foi lançada às águas em São Petersburgo. O destino final é Pevek, uma remota localidade no extremo nordeste da Rússia, onde irá abastecer de energia cerca de 200 mil habitantes, assim como plataformas petrolíferas e estações de dessalinização.
Para tal, tem de contornar a península escandinava e parar em Murmansk, onde os dois reatores vão receber o combustível nuclear para produzir 70 megawatts de eletricidade.
Os ativistas da Greenpeace falam numa "Chernobyl flutuante". E não será a única, uma vez que a China se prepara para lançar uma estrutura idêntica em 2020.