Guaidó perde imunidade mas não cede

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Presidente do Parlamento da Venezuela diz que não se vai deixar intimidar, depois de Assembleia Nacional Constituinte votar levantamente da sua imunidade

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O líder da oposição Juan Guaidó diz que "a violência e a intimidação não [o] vão parar", depois de ver retirada a imunidade de que beneficiava como presidente do Parlamento da Venezuela.

Face aos apoiantes, Guaidó disse que o poder acredita que "com ameças de alienamento, desqualificação ou sequestro" vai conseguir pará-lo, mas "obviamente está enganado", pois ele e os seus apoiantes "continuam a dar a cara pelo povo da Venezuela e vão continuar a fazê-lo até conseguirem, definitivamente, a liberdade do país".

A Assembleia Nacional Constituinte, controlada pelo regime de Nicolás Maduro e que substitui de facto o Parlamento - onde domina a oposição -, votou de forma unânime o levantamento da imunidade de Guaidó, abrindo à porta à um "processo legal" contra aquele que já foi reconhecido como chefe de Estado interino por cinco dezenas de países.

Esta segunda-feira, milhares de venezuelanos saltaram as barricadas erguidas pelo regime de Maduro na fronteira com a Colômbia como forma para impedir a entrada de ajuda humanitária dos Estados Unidos.

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