Covid-19 alastra na Europa

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De  Luis Guita
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Suíça, Áustria e Croácia anunciaram os primeiros casos. França registou a primeira morte de um cidadão francês em território nacional.

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França registou a primeira morte de um cidadão francês em território nacional.

Áustria anunciou os dois primeiros casos de covid-19. Um hotel na cidade de Innsbruck, foi colocado em quarentena.

Suíça também anunciou um primeiro caso, numa região próxima a Itália.

Na Croácia, um jovem recentemente regressado de Itália foi infetado, é o primeiro caso conhecido nos Balcãs.

No Reino Unido, crianças que participaram num passeio ao norte da Itália foram enviadas para casa, enquanto os edifícios escolares são desinfetados.

Espanha regista nove casos. Um em Madrid, um em Castellon, um em Barcelona e quatro em Tenerife, onde um milhar de hóspedes estão isolados num hotel. Dois outros pacientes já tiveram alta.

A ansiedade aumenta, como revela um espanhol com família no norte de Itália: "Eu não tenho vontade de telefonar ao meu filho, que está em Milão, para lhe dizer que aqui estamos com o mesmo problema. Com a mobilidade das pessoas e o turismo que temos aqui, é fácil."

A esmagadora maioria dos infetados continua na China - o epicentro do surto. Mas, agora, mais de 40 países relatam casos. O vírus não pára nas fronteiras e os novos focos fazem aumentar as preocupações em alguns dos países mais ricos da Europa e Ásia, bem como naqueles com menos recursos.

No Irão, o segundo país onde mais pessoas morreram devido ao covid-19, o chefe da unidade nacional de combate ao novo coronavírus testou positivo.

Num vídeo que colocou online prometeu controlar o vírus dentro de semanas. Mas as autoridades iranianas recusam-se a impor quarentenas

O santuário xiita na cidade de Qom, que atrai milhões de peregrinos, ainda está aberto, apesar da cidade ser o epicentro do vírus no país.

Responsáveis da Organização Mundial da Saúde, que estiveram na China, aconselharam os governos a prepararem-se para a disseminação do vírus.

Em Portugal não há casos identificados. Entre os 17 casos suspeitos, 16 deram negativo. Falta conhecer os resultados das análises de um paciente do Hospital Curry Cabral, em Lisboa.

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