Escolas inglesas fechadas até 8 de março

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De  Teresa Bizarro
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Por toda a Europa são prolongadas ou reforçadas as restrições à mobilidade para tentar travar uma nova vaga da pandemia

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As escolas vão estar fechadas pelo menos por mais seis semanas em Inglaterra. Sem promessas, o primeiro-ministro britânico diz esperar que os alunos possam voltar a ter aulas presencialmente, depois das férias do segundo período, a 8 de março. Para Boris Johnson, o regresso à escola será o primeiro sinal de um desejado, mas ainda longínquo, regresso à normalidade.

"Sei que todos todos querem que as escolas sejam reabertas o mais depressa possível e posso assegurar-vos que é essa a ambição deste governo. Mas também sei - todos sabemos - que temos 37 mil pessoas no hospital a sofrer com Covid e e que a taxa de infecção ainda é extremamente elevada. Temos todos de ser muito cautelosos," afirmou o primeiro-ministro britânico numa declaração ao país.

Também a Lituânia anunciou uma extensão das restrições até Março. O quadro geral melhorou ligeiramente nos últimos dias, mas não o suficiente para retirar o país da zona vermelha.

Comércio não essencial, ginásios, teatros e cinemas vão continuar de portas fechadas.

Não são permitidas reuniões fora do núcleo familiar, nem viajar para lá do município de residência sem um motivo de força maior.

Limites à mobilidade apertados

É cada vez mais difícil viajar dentro da Europa. Noruega, Reino Unido e Bélgica só autorizam viagens essenciais, por exemplo, por razões de trabalho ou médicas.

Foram montados controlos nas fronteiras aéreas, rodoviárias e ferroviárias e as multas são elevadas.

Em França, parece ser cada vez mais provável um terceiro confinamento geral. Está em vigor um recolher obrigatório entre as seis da tarde e as seis da manhã, mas o número de hospitalizações continua a aumentar. O presidente francês iniciou uma ronda de consultas com os representantes políticos locais e regionais antes de decidir novas medidas.

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