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Ómicron pode dominar na Europa nos próximos meses

Primeiro-ministro britânico recebe dose de reforço num hospital do centro de Londres
Primeiro-ministro britânico recebe dose de reforço num hospital do centro de Londres Direitos de autor  PAUL EDWARDS/AFP
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De Euronews
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Estudo sul-africano indica que probabilidade de reinfeção é maior com a nova variante

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"Mais de metade das infeções com o SARS-CoV-2 na União Europeia nos próximos meses" poderão resultar da variante Ómicron. O aviso é feito pelo Centro Europeu de Prevenção e Controlo de Doenças, ao mesmo tempo que um estudo realizado por cientistas sul-africanos indica que o risco de uma segunda contaminação é acrescido com a nova estirpe.

Na Noruega, onde uma festa resultou num surto com 50 casos da variante Ómicron, Line Vold, do Instituto de Saúde Pública, explica que a estirpe "tem ainda mais mutações do que a Delta" e diz que é preciso vigiar "para ver se as vacinas funcionam bem com esta variante".

A maioria dos governos e instituições oficiais insiste na necessidade de reforçar as campanhas e taxas de vacinação. Na Alemanha, um hospital da Baviera decidiu iliminar-se com luzes vermelhas para sublinhar a urgência.

Na sequência de uma reunião com o sucessor, Olaf Scholz, a chanceler Angela Merkel anunciou um endurecimento das restrições no país, que vai estudar também no parlamento um projeto lei sobre uma obrigação vacinal generalizada.

No Reino Unido, o primeiro-ministro decidiu dar o exemplo a respeito da recomendada dose de reforço.

Mas Boris Johnson também defende que não se deve exagerar nas reações à nova variante e sublinha que "o mais importante é que as pessoas sigam as indicações" dadas pelo governo e que "não há necessidade [...] de cancelar" seja o que for. Trata-se de "dar uma resposta adequada à chegada da variante Ómicron".

Entre o reforço ou a eventual obrigação da vacina e apertar novamente restrições, governos por toda a Europa equacionam as medidas a avançar e eventuais consequências políticas em plena quadra natalícia.

Entretanto, nos Estados Unidos e na Austrália foram assinalados os primeiros casos de transmissão local da variante Ómicron.

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