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Nancy Pelosi desafia Pequim

Nancy Pelosi
Nancy Pelosi Direitos de autor  AP/AP
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Apesar das ameaças da China, a presidente da Câmara dos Representantes desembarcou em Taiwan

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A visita colocou o mundo em alerta máximo. Apesar das ameaças de Pequim, a presidente da Câmara dos Representantes dos Estados Unidos chegou a Taiwan esta terça-feira. Nancy Pelosi tornou-se na mais alta funcionária do país a visitar esta ilha reivindicada pela China, nos últimos 25 anos.

A China diz que vai tomar "medidas firmes e fortes" e a Casa Branca garante que "não há qualquer violação ou problema de soberania" com esta visita.

Minutos depois da chegada, Pelosi divulgou uma declaração onde disse que “esta visita honra o compromisso inabalável da América em apoiar a vibrante democracia de Taiwan e que é hoje mais importante do que nunca, porque o mundo enfrenta uma escolha entre autocracia e democracia".

Para acompanhar a visita da presidente da Câmara dos Representantes, os Estados Unidos colocaram nas proximidades de Taiwan um porta-aviões e o navio anfíbio com aviões de combate.

Ao mesmo tempo, o ministério da Defesa de Pequim anunciou uma série de "exercícios militares direcionados" para "responder" à visita e para "defender a soberania nacional e a integridade territorial da China".

O momento de grande tensão entre Estados Unidos e China não passou despercebido na Rússia. Numa declaração pública, a porta-voz do ministério dos Negócios Estrangeiros disse que o Kremlin considera a visita sem qualquer anúncio como mais uma ação provocatória da administração dos EUA. Para Maria Zakharova, o objetivo de Washington é exercer pressão adicional sobre Pequim".

Metade dos senadores republicanos dos Estados Unidos manifestaram o apoio à decisão da democrata Nancy Pelosi. Numa declaração conjunta, defenderam que a visita "é consistente" com a política de "uma só China" apoiada pelo país.

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