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Israel deixará de "facilitar" presença de diplomatas noruegueses na Palestina

Benjamin Netanyahu, primeiro-ministro de Israel
Benjamin Netanyahu, primeiro-ministro de Israel Direitos de autor Naama Grynbaum/Copyright 2024 The AP All rights reserved
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Israel contesta decisão da Noruega de reconhecer um Estado palestiniano. Ministério dos Negócios Estrangeiros israelita já revogou a acreditação de oito diplomatas noruegueses, afirmando que se trata de resposta à "conduta anti-israelita" da Noruega. Oslo critica "ato extremo".

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Israel anunciou que deixará de "facilitar" o trabalho de diplomatas noruegueses na Palestina.

O Ministério dos Negócios Estrangeiros israelita já revogou a acreditação de oito diplomatas noruegueses, afirmando que a decisão foi tomada em resposta ao que considera ser a "conduta anti-israelita" da Noruega, nomeadamente o reconhecimento de um Estado palestiniano.

A Noruega classificou a medida como um "ato extremo" e frisou que terá consequências na sua relação com o governo israelita.

Human Rights Watch denuncia exército israelita

Um relatório da Human Rights Watch revela que soldados israelitas mataram pelo menos sete palestinianos e feriram gravemente dois quando atacaram uma casa na cidade de Gaza em dezembro.

Os membros da família afirmaram que não havia militantes ou armas no interior da habitação e que a família não tinha qualquer ligação a qualquer grupo armado.

O exército israelita ainda não respondeu às alegações.

Arábia Saudita condena "violação" do direito internacional

Entretanto, a Arábia Saudita considerou o assassinato do líder do Hamas, Ismail Haniyeh, em Teerão, uma "violação flagrante" do direito internacional, embora não tenha feito uma referência direta a Israel.

A declaração surge no meio de tensões crescentes no Médio Oriente, com o receio de uma guerra regional mais vasta.

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