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Egito propõe cessar-fogo de dois dias em Gaza e a libertação de quatro reféns israelitas

Pessoas observam uma mesquita destruída por ataques aéreos israelitas na cidade de Khan Younis, no sul da Faixa de Gaza, na sexta-feira, 25 de outubro de 2024.
Pessoas observam uma mesquita destruída por ataques aéreos israelitas na cidade de Khan Younis, no sul da Faixa de Gaza, na sexta-feira, 25 de outubro de 2024. Direitos de autor  AP/Copyright 2023, The AP. All rights reserved
Direitos de autor AP/Copyright 2023, The AP. All rights reserved
De Euronews
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Conflito entre Israel e Hamas dura há mais de um ano e já vitimou mais de 40 mil palestinianos. O Egito tem sido um dos principais mediadores do conflito e propôs um cessar-fogo de dois dias em Gaza e a libertação de quatro reféns, afirma o presidente El-Sissi.

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O presidente do Egito revelou que o seu país propôs um cessar-fogo de dois dias entre Israel e o Hamas, durante o qual seriam libertados quatro reféns detidos em Gaza.

Abdel-Fattah el-Sissi, presidente do Egito, admitiu no Cairo que a proposta também inclui a libertação de alguns prisioneiros palestinianos e a entrega de ajuda humanitária à Faixa de Gaza.

O Egipto, o Qatar e os Estados Unidos têm sido os principais mediadores do conflito entre Israel e o Hamas, mas é a a primeira vez que el-Sissi propõe publicamente um plano deste tipo.

Não houve qualquer reação imediata de Israel ou do Hamas à proposta do presidente egípcio.

Novo ataque israelita a escola que abrigava deslocados

Um ataque israelita a uma escola que albergava pessoas deslocadas no campo de refugiados de Shati, no norte de Gaza, fez pelo menos onze mortos, segundo as autoridades locais.

Israel tem atacado várias escolas transformadas em abrigos em Gaza durante o conflito de um ano, afirmando que o seu objetivo é precisamente atingir os militares que se escondem entre os civis. Estes ataques matam frequentemente mulheres e crianças.

Grupos de ajuda humanitária alertaram para uma situação catastrófica na região, uma vez que Israel limitou severamente a entrada de ajuda humanitária básica nas últimas semanas.

Os três hospitais que restam no norte da Faixa de Gaza - um dos quais foi invadido durante o fim de semana - dizem estar sobrecarregados pelas vagas de feridos.

O conflito entre Israel e o Hamas dura há mais de um ano e já vitimou mais de 40 mil palestinianos, segundo o Ministério da Saúde da Faixa de Gaza, controlado pelo Hamas, que não distingue os civis dos combatentes na contagem dos óbitos.

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