Dezenas de manifestantes reuniram-se perto de uma mesquita em Istambul, sob forte presença policial, tendo entoado slogans religiosos e condenado o cartoon.
Alguns dos manifestante acabaram mesmo por entrar em confronto com a polícia e danificaram os escritórios da revista.
As autoridades turcas detiveram quatro membros da equipa do LeMan, incluindo o cartunista, o editor-chefe e dois outros funcionários. Dois outros editores estão alegadamente no estrangeiro e enfrentam agora um mandado de detenção.
O cartoon insulta valores religiosos, segundo as autoridades, apesar da revista insistir que a personagem não era o Profeta Maomé, tendo pedido desculpa pelo sucedido.