Trump deslocou-se à Flórida para apoiar a campanha de Roy Moore, o candidato ao Senado que 9 mulheres acusam de assédio sexual.
O efeito dominó que os escândalos sexuais provocaram nos Estados Unidos ainda não parou de derrubar peças. E o presidente americano remete-se ao silêncio.
Donald Trump deslocou-se à Flórida para apoiar a campanha de Roy Moore, o candidato republicano ao cargo de senador pelo Alabama, que 9 mulheres acusam de assédio sexual.
O senador democrata Dick Durbin afirma simplesmente o seguinte: "Espero que o povo do Alabama tome a decisão certa no dia 12 de dezembro".
Mas a ala democrata está longe de escapar às polémicas. Veja-se o caso do senador do Minnesota, Al Franken, que acabou de demitir-se, embora negue as acusações.
"Saio numa altura em que temos na Casa Branca um homem que foi gravado a vangloriar-se das suas agressões sexuais e um predador de jovens raparigas a concorrer para o senado com o total apoio do Partido Republicano", declarou Franken.
Muitos membros da própria bancada democrata incitaram Franken a afastar-se, depois de uma sétima mulher fazer a denúncia.
Também o congressista republicano Trent Franks anunciou que vai abandonar funções, depois de ter sido iniciada uma investigação por alegadamente aliciar duas mulheres da sua equipa a serem barrigas de aluguer para a sua família.
Num comunicado, Franks explica que se demite para evitar "um julgamento sensacionalista promovido pelos media".