Foi o sexto sábado consecutivo de protestos dos coletes amarelos em França, embora o número de manifestantes tenha caído a pique. Mas voltou a haver cenas de violência na capital francesa.
Foi o sexto sábado consecutivo de protestos dos coletes amarelos em França, embora o número de manifestantes tenha caído a pique. Mas voltou a haver cenas de violência na capital francesa.
O presidente francês, Emmanuel Macron, em visita ao Chade, já reagiu: "É claro que vai haver respostas judiciais mais severas. Agora é tempo de a ordem, a calma e a harmonia prevalecerem. O nosso país precisa de harmonia, unidade, de um compromisso sincero com fortes causas coletivas e as divisões devem ser apaziguadas".
Três polícias foram encurralados por "coletes amarelos" e um dos agentes puxou da arma para manter os manifestantes à distância.
O ministro do Interior, Christophe Castaner, destaca o decréscimo dos manifestantes: "Houve menos de 39 mil manifestantes este sábado, contra os 60 mil da semana passada. São dez vezes menos do que quando as manifestações começaram a 17 de novembro".
O movimento dos coletes amarelos começou por contestar a subida dos preços dos combustíveis, mas foi alargando o leque de reivindicações e nem as concessões de Macron os acalmaram.