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Itália exige respostas à ONU depois de morte de embaixador

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Direitos de autor  AP Photo
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De Rodrigo Barbosa com AFP / EFE
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Roma quer detalhes acerca de deslocação organizada pelo Programa Alimentar Mundial

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A Itália exigiu à ONU a abertura de um inquérito e "respostas claras" depois da morte do seu embaixador na República Democrática do Congo.

O corpo de Luca Attanasio, de 43 anos, já foi repatriado, tal como o do seu garda-costas italiano. Os dois homens foram mortos numa emboscada que visou uma coluna do Programa Alimentar Mundial (PAM) na província do Kivu do Norte.

Luigi di Maio, chefe da diplomacia italiana: "A missão decorria sob convite da ONU e a deslocação de carro decorreu no quadro organizacional do Programa Alimentar Mundial. [...] Esperamos, do PAM, um relatório detalhado, que deve incluir detalhes úteis acerca do programa da deslocação e das medidas adotadas para a segurança da delegação. [...] Também esperamos receber, no mais curto espaço de tempo possível, respostas claras e completas."

O ataque resultou também na morte de um condutor congolês. O Kivu do Norte é considerado como uma das regiões mais perigosas da República Democrática do Congo mas, segundo responsáveis humanitários, a rota na qual circulava a coluna visada não necessitava de uma escolta específica. A Itália já abriu o seu próprio inquérito.

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