Numa emissão de cerca de duas horas, as entrevistas de representantes da Comissão, Conselho e Parlamento Europeu contribuíram para uma tarde de reflexão sobre temas que marcam a atualidade europeia. Foi ainda lançada a sondagem exclusiva e o Centro de Sondagens da Euronews para o sufrágio de junho.
Está oficialmente em curso a cobertura exaustiva da Euronews das eleições europeias agendadas para o período de 6 a 9 de junho de 2024.
Durante mais ou menos duas horas, discutiu-se no Albert Hall em Bruxelas uma série de temas, desde a invasão total da Ucrânia pela Rússia, a situação no Médio Oriente, a migração e a forma como Bruxelas pode garantir que as pessoas vão votar nas eleições.
O evento contou com a presença de altas figuras da política europeia, entre elas o presidente do Conselho Europeu, Charles Michel, que sublinhou a urgência de fornecer mais equipamento militar à Ucrânia "agora".
"Não daqui a dois anos. Daqui a dois anos será demasiado tarde. É agora", vincou.
O Vice-Presidente da Comissão Europeia, Margaritis Schinas, debateu a migração e destacou os recentes acordos celebrados com países terceiros como uma boa forma de combater as chegadas irregulares ao continente.
"Tentámos estabelecer parcerias com os 25 países de origem que nos interessam em matéria de migração", afirmou Schinas, sublinhando o acordo alcançado no fim de semana com o Egipto.
A Presidente do Parlamento Europeu, Roberta Metsola, e o Secretário-Geral da NATO, Jens Stoltenberg, também falaram durante o evento.
A sondagem da IPSOS em exclusivo para a Euronews, a primeira do género no período que antecede as eleições, dá conta de um aumento do apoio à extrema-direita, mas revela que as forças pró-União Europeia continuam em maioria.
Foi também lançado o Centro de Sondagens da Euronews, o recurso mais inovador, interativo e completo da Europa dedicado às campanhas, eleições e sondagens políticas para as eleições europeias de 2024.
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