Manifestantes transportaram fotografias das vítimas e agitaram bandeiras palestinianas, denunciando aquilo que chamaram de alvo deliberado contra trabalhadores dos media.
O exército israelita confirmou os ataques que mataram os correspondentes da Al Jazeera Anas al-Sharif, Mohamed Qreiqeh, quatro outros jornalistas e mais duas pessoas. Autoridades de saúde de Gaza informaram que o grupo se abrigava fora do Hospital Shifa quando foi atingido.
Israel alegou que al-Sharif liderava uma célula do Hamas, uma acusação negada pela Al Jazeera. Vários órgãos de comuicação condenaram as mortes e descreveram o conflito como o mais letal para jornalistas na história moderna.