Manifestantes empunhando bandeiras nacionais romperam o arame farpado e cercaram o Parlamento, entoando cânticos como “parem a proibição das redes sociais, parem a corrupção, não às redes sociais”.
A polícia de choque utilizou gás lacrimogéneo, canhões de água e, eventualmente, munições reais à medida que os confrontos se intensificaram na capital. As autoridades afirmaram que plataformas como o Facebook, X e YouTube foram bloqueadas por não terem registado sob as novas regras.
Grupos de direitos humanos condenaram as medidas como censura, e o governo impôs um recolher obrigatório em torno do Parlamento, da residência presidencial e de locais chave.