Joe Biden pede aprovação do acordo sobre o teto da dívida

Joe Biden, presidente dos EUA, pede a a democratas e republicanos que aprovem o acordo sobre o teto da dívida
Joe Biden, presidente dos EUA, pede a a democratas e republicanos que aprovem o acordo sobre o teto da dívida Direitos de autor Manuel Balce Ceneta/ AP
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Os EUA voltam a estar na iminência do incumprimento. Biden e McCarthy chegaram a acordo, mas falta ainda a votação na Câmara dos Representantes e no Senado.

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O presidente norte-americano Joe Biden instou as duas câmaras do Congresso a aprovarem o acordo a que chegou com o líder da Câmara dos Representantes, que evita que os Estados Unidos entrem em incumprimento. 

 O acordo que vai agora passar por votações, na Câmara dos Representantes e no Senado foi alcançado este domingo. 

O prazo final para a votação é o dia 5 de junho, data a partir da qual, os Estados Unidos entram em incumprimento se o acordo não for aprovado. 

O acordo foi criticado pelos republicanos de linha dura e pelos democratas progressistas, mas Biden e McCarthy estão a contar com os votos necessários de ambos os lados.

McCarthy previu, no domingo, que teria o apoio da maioria dos seus colegas republicanos, e o líder democrata da Câmara, Hakeem Jeffries, disse esperar o apoio dos democratas.

O acordo suspende o limite de endividamento até 1 de janeiro de 2025, limita as despesas nos orçamentos de 2024 e 2025, recupera os fundos COVID não utilizados, acelera o processo de licenciamento de alguns projetos energéticos e inclui requisitos adicionais de trabalho para os programas de ajuda alimentar aos americanos pobres.

A ser aprovado, o projeto de lei de 99 páginas autorizaria mais de 886 mil milhões de dólares para despesas de segurança no ano fiscal de 2024 e mais de 703 mil milhões de dólares para despesas não relacionadas com a segurança no mesmo ano, sem incluir alguns ajustamentos. Também autorizaria um aumento de 1% para as despesas de segurança no ano fiscal de 2025.

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