Começam a faltar as máscaras de proteção e os desinfetantes nas farmácias de Pequim e Xangai, na sequência da epidemia de coronavírus em curso na China.
Num país já habituado a ter milhares de pessoas a circular nas ruas usando máscaras de proteção, a propagação do vírus que infetou mais de 400 pessoas e já matou 26 levou a uma corrida ao todos os meios de prevenção.
Os estabelecimentos comerciais de artigos de saúde não estavam precavidos para a enorme procura e em Macau foi inclusive estabelecido um limite de aquisições por pessoa, sobretudo por causa da esperada vaga de turistas nesta antiga colónia portuguesa para a celebração do novo ano chinês.