Os manifestantes realizaram uma vigília à luz de velas no centro histórico da Cidade do México, instando o governo a cortar os laços diplomáticos com Israel.
Autoridades hospitalares em Gaza e autoridades israelitas confirmaram as mortes de al-Sharif, do correspondente Mohamed Qreiqeh, de outros quatro jornalistas e de mais duas pessoas fora do Hospital Shifa.
O exército israelita alegou que al-Sharif liderava uma célula do Hamas, uma reivindicação rejeitada pela Al Jazeera. O Comité para a Proteção dos Jornalistas relata pelo menos 192 jornalistas mortos desde o início do conflito, classificando-o como o mais mortífero para a imprensa na história moderna.