O festival na Praça Tiradentes durou três dias, com tambores, canções e passos de dança transmitidos pelos ancestrais escravizados do Congo e de Angola.
Outrora uma forma secreta de comunicação, o Jongo é reconhecido como parte do património cultural do Brasil e um precursor do samba.
Os organizadores afirmaram que o evento visava aumentar a consciencialização sobre a dança e pressionar por melhores recursos nas comunidades que praticam o Jongo.
O evento também exibiu tambores de Jongo com 200 anos, preservados por grupos quilombolas no Estado do Rio.