O Museu do Louvre reabriu esta segunda-feira as portas após mais de três meses fechado devido à pandemia e voltou a exibir perante as objetivas e os telemóveis o sorriso de "Mona Lisa", o célebre quadro de Leonardo da Vinci, ou a misteriosa estátua grega da Vénus de Milo.
As novas restrições de viagem impedem muitos turistas estrangeiros de visitar Paris, nomeadamente americanos, chineses e brasileiros, e evitam agora as normais multidões pré-Covid na entrada do Louvre, onde 75% dos visitantes não são franceses.
O acesso à pirâmide é feito através de três filas. Cada visitante está obrigado a trazer a própria máscara. Cerca de 30% das coleções não estão ainda disponíveis ao público.
As entradas começaram às 09 horas da manhã e os primeiros visitantes foram recebidos por Jean-Luc Martinez, o presidente-diretor do museu.
Desde a II Guerra Mundial que o Museu do Louvre não fechava tanto tempo como aconteceu este ano. Com o encerramento em março devido às medidas de contenção da covid-19, o museu estima ter perdido mais de €40 milhões em receitas.
A administração antevê uma recuperação difícil durante os próximos três anos, tendo já noção que a venda de ingresso este ao ficará muito longe dos 10 milhões registados em 2018.
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