As vantagens e os problemas do teletrabalho em contexto de pandemia

Teresa Paiva, diretora clínica e CEO do Centro de Medicina do Sono, em Lisboa
Teresa Paiva, diretora clínica e CEO do Centro de Medicina do Sono, em Lisboa Direitos de autor Skype/Euronews
De  Francisco Marques
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Médica neurologista Teresa Paiva, diretor clínica, tem vindo a liderar estudos sobre o impacto da pandemia no sono das pessoas e fala à Euronews sobre as mudanças no trabalho

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A médica neurologista Teresa Paiva, diretora clínica e CEO do CENC, o Centro de Medicina do Sono, abordou em entrevista à Euronews os benefícios e os problemas do teletrabalho, uma atividade laborar que parece ter vindo para ficar a reboque da pandemia.

Com uma vasta experiência na matéria, no âmbito do estudo dos problemas do sono, Teresa Paiva admite que "no futuro" vamos ter "de misturar o teletrabalho e o trabalho presencial, mas", avisa, "os patrões não podem fazer assédios morais".

"Os grandes perigos de qualquer trabalho são as interrupções constantes, o 'muiltitask' e o excesso de trabalho. As pessoas não podem estar constantemente a ser interrompidas porque se cansam muito mais, gastam muito mais energia cerebral e o risco de erros é muito maior", explica, numa declaração que pode ser vista e ouvida na íntegra no leitor no topo da página.

"Se não pensarmos bem, não vamos trabalhar bem", garantiu a médica neurologista.

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